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resumo profissional
 

Graduado em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Vitor Shimomura iniciou a carreira profissional como coordenador multimídia e diretor de fotografia na Papel Social, organização especializada em investigar violações de direitos humanos e trabalhistas em cadeias produtivas no Brasil. Na organização, Vitor atuou na produção de documentários e séries, com destaque para:

"Vidas Tragadas", 2019, uma produção feita em parceria com o MPT e a ACT Promoção da Saúde sobre a violação de direitos humanos na cadeia produtiva do tabaco nos três estados do Sul do país. Neste trabalho, assinou a direção de fotografia e montagem do documentário.

"Frutas Doces, Vidas Amargas", 2019, uma produção feita em parceria com a Oxfam Brasil sobre a violação de direitos humanos na cadeia produtiva das frutas no perímetro irrigado do rio São Francisco, no Rio Grande do Norte e Pernambuco. Neste trabalho, assinou a direção de fotografia e montagem do documentário.

"Castanhal", 2020, uma produção feita em parceria com a OIT e o MPT sobre a violação de direitos humanos na cadeia produtiva da castanha do Brasil, no Amazonas. Ao todo, o filme passou por mais de 20 festivais no Brasil e no exterior e ganhou, ao todo, 9 prêmios.

Em 2021, começou a trabalhar no jornal Brasil de Fato, com foco na captação e edição de vídeos para redes sociais, documentários e reportagens especiais. No jornal, assinou direção de fotografia e montagem no documentário "Gerais Encurralado", que aborda as consequências do avanço do monocultivo de eucalipto em Minas Gerais e também no documentário "Meeiros" sobre a violação de direitos humanos na cadeia produtiva do cacau, no Sul da Bahia.

Em 2024, assinou direção, roteiro, direção de fotografia e montagem do documentário "O rio só quer passar: tragédia climática no Rio Grande do Sul", que retrata o impacto social das cheias extremas no estado.

Em 2025, atuando como supervisor de projetos especiais, desenvolveu o roteiro do documentário "Tarifa Zero: cidade em disputa" (2025), em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo, e que foi premiado no "Short Way International Short Film Festival", na categoria "Impacto Social em Curta-Metragem".

Em 2025, Vitor Shimomura assinou a direção de fotografia e o roteiro da série documental "Território em Fluxo", vencedora do 1º lugar na categoria 'Vídeo' do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos e do 2º lugar no 14º Prêmio AMAERJ Patricia Acioli de Direitos Humanos. A série aborda os principais conflitos e disputas que atravessam um dos territórios mais complexos e tensionados da capital paulista: a "Cracolândia".

prêmios
 

Série documental em vídeo Território em Fluxo

 

1º lugar na categoria "vídeo" do 47º Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, 2025

 

2º lugar na categoria "Reportagens Jornalísticas" do 14º Prêmio AMAERJ Patricia Acioli de Direitos Humanos, 2025.

 

Documentário Tarifa Zero: Cidade em Disputa

 

Melhor documentário - Short Way International Short Film Festival, 2025

 

Documentário Castanhal:

 

Melhor Filme Júri Oficial - 2º Festival de Cinema Ambiental e Gastronomia de Sarandira (SaranCine), 2022

 

Melhor Filme Voto Júri Popular - 23º Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA), 2022

 

Melhor Documentário, Prêmio Terra Quente

 - 14º Festival Entretodos, 2021

 

Melhor Documentário, 4° Festival de Cinema de

Santa Teresa, 2021

 

Melhor Curta-Metragem, Prêmio Coxipone -

20º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, 2021

 

3º lugar, Melhor Filme - Semana Paulistana do Curta-Metragem, 2021

 

Melhor Filme Voto Júri Popular - 7ª Mostra Velho Chico

de Cinema Ambiental, 2020

 

Menção Especial do Júri  - 2º Festival Internacional de

Cine Austral (Córdoba/Argentina), 2020

 

Documentário Sertão Branco:


Prêmio CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) - Categoria "Transformação Social", 2019

 

Reportagem "Condições de trabalho em frigoríficos na pandemia":

 

2º lugar na categoria Especial - 38ª edição do Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, 2021